Livro do Jacob! Capítulo 18 de Pôr do Sol - Como se eu fosse acreditar em tudo que ela diz.

27/08/2010 15:50

 

Caros leitores de Pôr do Sol, pedimos para que comentem sobre o que acharam do Capítulo de hoje. aqui no site ou no twitter da Família Twilight. e tiver algum erro ou faltando algo e que escrevi rápido. Então me desculpe. Boa leitura!!

 

Capítulo 18 – Como se eu fosse acreditar em tudo que ela diz.

 

 Adentrando a casa, Maria continuava avaliando o que via ao seu redor. Porque fazia isso?

 Fui para o sofá e escutei Seth falando com ela.

 - Maria, está tudo bem? –Disse Seth.

 - Está sim. Não se preocupe. – Ela virou para ele e sorriu.

   Quando ele ia beijá-la, ela desviou dele.

 - O que há? Não quer me beijar?

 - Não é isso. E só que é melhor irmos com calma. Tem muita gente aqui.

 - Que isso, Maria. Eles já nos viram beijando. Porque toda essa timidez agora?

 - Não estou tímida. E só...que não quero. – Percebi que ela estava começando a ficar irritada.

 - Eu estava com tanta falta sua e queria diminuí-la junto contigo, estar te beijando...– Ele pegou seu rosto e olhou em seus olhos. –Te amo demais. – Quando iria beijá-la, ela desvia de novo.

 - Já disse que não quero. Por favor, Paul... –Ela parou no meio da frase e ficou com o rosto assustado, vendo que tinha errado o nome de Seth. Abaixou a cabeça como se parecesse triste. – Me Desculpe Seth. Me descontrolei.

 - Tudo bem. Eu entendo. Não vou forçá-la a nada. – Ele deu-lhe um sorriso.

 Enquanto todos se acomodavam, percebi que as três irmãs ficaram perto da porta, como se quisessem ir embora. Levantei e fui até elas.

 - Vocês estão bem?

 - Não! – Disse Nayara.

 - Já passou, eles foram embora. Não tem mais com o que preocupar.

   - Você é quem pensa Jake. – Nayara não parava de olhar Maria.

   - O que você descobriu?

   Ela percebeu minha curiosidade e olhou para mim. Seu rosto estava assustado de novo, suas íris dançavam na pupila de seus olhos, como se estivesse procurando uma resposta.

   - Nada de mais, só o que vocês sabem, sobre a Maria. – Ela sorriu pra mim e para as irmãs que também estavam preocupadas com ela.

   Algo a estava amedrontando, e não era boa coisa.

 - Bom, agora nos conte o que aconteceu com você depois que foi embora daqui! – Disse Alice séria.

 - E claro. – Maria fui se sentar no sofá ao lado de Rosalie.

 - Antes de começar me responda, porque você foi embora? –Edward virou para olhá-la. Todos agora voltaram para ouvir o que ela iria dizer. – Porque você disse que teve que ir, pois era perigoso? Qual era o perigo?

 Ela baixou a cabeça e ficou olhando suas mãos. Depois olhou para Edward novamente.

 - Eu! Eu era o perigo. Tinha escutado uma conversa entre o Jacob e a Bella sobre mim. Que deveríamos ir embora de Forks, deixar tudo, pois eu era uma recém-criada, poderia fazer uma chacina e não conheciam meus limites. – Lembrei dessa conversa que tive com Bella dias depois de ela ter fugido. Lembro-me claramente, porque fui eu que disse aquilo. – Fiquei pensando por muito tempo. Não queria separar a Bella do Charlie ou o Jacob da sua família, alcatéia e principalmente da Nessie. Seria injusto! E vocês são muito felizes aqui, porque largariam tudo só para terem um lugar seguro aonde não possa matar ninguém? Não queria ser mais um estorvo para vocês...

 - Você nunca foi um estorvo, Maria. – Carlisle interrompeu-a.

 - Mas eu achava que era. Então decidir ir. Respondida sua pergunta?

 - Sim, mas há uma coisa! Quem é Marcos?

 Ela demorou alguns segundos para responder. Olhou para todos nós e baixou a cabeça novamente.

 - Não sei. Não me lembro de nenhum Marcos.

 - Não minta Maria! Na sua última noite aqui, você não parava de falar essa nome. – O tom da voz de Alice era sério. Nunca a vi assim.

 - Não estou mentindo. Estou falando sério. Não consigo me lembrar.

 - Por favor, deixem ela em paz. Não a perturbem. –Bella começou a defendê-la. Maria a olhou pela primeira vez e deu-lhe um sorriso.

 - Obrigado Bella. – Bella sorriu também para ela. – Vocês não querem saber o que aconteceu comigo depois que fui embora?

 - Conte! – Disse Nessie.

 - “Bom, depois que sai daqui, fiquei andando sem rumo, até que parei em Vancouver. Fiquei por algumas semanas, me alimentando de herbívoros, morando na floresta, andando toda a noite na rua. Estava confusa, triste, sozinha, não sabia para onde ir.

 Numa noite encontrei um grupo de pessoas, que pareciam estarem bêbedas. Eu estava indo descansar em algum canto da floresta, mas tinha que passar por eles. Depois que passei percebi que esse grupo estava me seguindo. Sai correndo, não sabia o que fazer, até que um deles me pegou tão rápido que não era normal. Algo em mim borbulhou, como um sentimento de fúria e o ataque. Percebi que ele era um vampiro, que o grupo inteiro era de vampiros.

 Depois de algum tempo fiquei com esse grupo. Eu era a estranha, porque me alimentava de animais. Era difícil ficar perto deles quando estavam se alimentando de humanos, então ia para o meu canto, para não escutar os gritos e o sangue sendo tirado sugado dos corpos.

 Nesse tempo conheci o Adam, era meu único amigo do grupo que se preocupava comigo. Ia fazer três semanas que estava com eles, não agüentava mais. Não sei se vampiros podem surtar, mas eu estava a ponto de ficar. O único jeito era ir embora de lá.

   Quando chegou a noite, peguei minhas coisas e fui embora, sem que eles percebessem. Enquanto fugia, escutei passos me acompanhando, achei que era um deles, então quando ia ataca, era Adam me seguindo. Ele disse que iria comigo, que também não agüentava mais ficar com eles. Então fugimos juntos de lá.

 Acabamos chegando ao México. Adam era um pouco mais velho que eu. Ele tinha dois anos desde a sua transformação. Eu iria fazer dois meses. Estava aprendendo muito com ele. Não posso mentir, e claro que ele me induziu a me alimentar de sangue humano, mas foi forte e não quis.

 Com o tempo, sabíamos tudo um do outro, éramos grandes amigos. Conhecemos alguns clãs no México. Ficávamos algum tempo com eles, mas sempre íamos embora.

 Adam e eu estávamos programando de ir para a América do Sul. Estávamos com hospedados na casa do segundo clã mais antigo do México. Os Gonzalez. Eram ótimas pessoas, me lembravam vocês. A Senhora Gonzalez, percebeu que eu estava triste e queria saber o que me infligia. Eu não sabia ao certo. Ela começou a me perguntar algumas coisas da minha vida humana e depois da transformação e descobri que não sabia que era eu de verdade, tinha perguntas a serem respondidas. A Senhora Gonzalez me falou de um Clã na Itália que poderia me responder tudo que queria saber. Eu e Adam mudamos todos os nossos planos e fomos para Itália.

 Primeiro iríamos a Portugal e de lá pegaríamos um carro e iríamos até Volterra. Os Gonzalez nos alertaram que eles era muito perigosos, que era como a corte dos vampiros. No começo fiquei com medo, mas decidir ir.

 Depois de algumas semanas chegamos em Volterra. O clima estava a nosso favor, nublado e chuvoso. Era um lugar pequeno e com muitos humanos. Como o Clã mais poderoso dos vampiros poderia viver nesse lugar?

   De repente percebemos que tinha alguns homens de capa preta nos seguindo. Adam falou para irmos num beco e ele os pegaria. Concordei.

   Entramos no beco e os homens também, quando Adam ia pegá-los, uma forte dor num atingiu. Não uma dor e sim uma fogo, parecia nos queimar, percebi que acabei desmaiando por causa da dor.

   Acordei numa sala enorme, sentei e vi três figuras sentadas, tão pálidas e elegantes. Olhei ao redor e vi Adam no meu lado, desacordado. Balancei para que acordasse. Aos poucos começou a recordar a consciência. Ele perguntou “o que tinha acontecido?”, mas eu não sabia.

   Uma das três figuras se aproximou de nós. Perguntou nosso nome e nós dissemos. Tratei logo querendo saber o que tinha feito conosco. Eles responderam que nós invadimos o território deles e que achavam que iríamos nos alimentar. Respondi rapidamente que não era nada disso, que estávamos procurando um clã que morava nesse lugar, chamado Os Volturi. Todos da sala começaram a rir, não entendi qual era a piada. O que falava conosco se agachou e olhou em meus olhos, levantou a mão e se apresentou como Aro Volturi. Sorri estendendo a mão. Quando nos tocamos vi tudo que se posso comigo, meus pensamentos, pela minha cabeça. De repente ele soltou a minha mão e disse: “Interessante”, falou que eu era uma Cullen, mas desmenti dizendo que não era mais.

   Bom resumindo, vivi com eles todo esse tempo, Adam virou um Volturi. Aro me respondeu tudo que eu queria saber e me ensinou muito. Sou muito grata a eles. Foram como uma família para mim.

   Porém, nesses últimos tempos. Pensava muito em vocês, a saudade bateu e quis voltar. Eu não era mais um perigo, tinha o controle de mim. Fui difícil sair de lá, mas eu queria muito voltar. Agora estou aqui, juntos com vocês novamente.” – Aquela história toda não em convenceu em nada, também vi que Alice e Nayara ficaram do mesmo jeito.

   - Parece que uma única vezes na vida deles, Os Volturi fizeram algo de bom. – Disse Rosalie.

   - Mas você conseguiu um dom, não é? – Disse Jasper.

   - Ah sim! E igual ao do Edward. Agora sei como Edward se senti ouvindo todos pensarem. E horrível, mas aprendi a controlar.

   Todos nos olhamos. Ai estava à prova de ela estar mentindo. Na ligação do Juan o poder dela não era esse.

   - Desculpe Maria, mas alguns meses atrás, recebemos informações suas de um amigo da família e ele disse que viu você torturando o Adam, porque parecia que ele iria te matar ou te machucar, não sei, mas ele viu você torturando ele.

    - Deve ter visto era, porque não tenho esse dom. Deve ser outra pessoa parecida comigo. Como poderia torturar alguém se nem consigo me defender? Deve ser outra pessoa.

   - E você pode estar certa. – Carlisle concordou com ela. Como praticamente o resto dos Cullens.

 Eu era o único que estava pensando ali naquela sala? O único que enxergava as mentiras deslavadas daquela Bruxa? E, parecia que sim.

   - Se não se importam, posso ver meus presentes? – Maria sorriu para a mala perto do Seth. Ele trouxe até ela.

   - Claro que não. Podemos ver?

   - Claro.

   Ela abriu a mala e dentro tinha roupas, sapatos, porém em cima disso tudo, havia três pacotes. Ela pegou do seu canto esquerdo. Ao que parecia o presente era do “Alec e Jane”. Ela abriu e tinha um manto preto. Nossa que presente, mas sombrio para se dar. Uma capa? Vai entender!

   Ela adorou o presente, colocou o manto no colo e pegou o outro pacote. Esse era do Felix, Demetri e Adam. Era o colar com o Brasão dos Volturi, ela pediu para que Rosalie coloca-se nela. Estava encanta com os presentes. Então, depois pegou o último pacote. Este estava em nome de Aro, Caius e Marcus. Quando abriu seus olhos se arregalaram e todos olharam para ver melhor. Era uma adaga, muito bonita, tinha detalhes mosaicos. Era tão brilhante, parecia valer uma fortuna que a tivesse, mas o que mais chamava a atenção da adaga era a parte de cima dela. Era parecido com um espelho de tão transparente, fiquei hipnotizado. Queria tocá-la.

   - Não acredito. – Maria sussurrou. – Como...Porque...Meu Deus.

   Ela não conseguia terminar a frase. Ela pulou do sofá e continuou fitando a adaga.

   - Porque te deram isso? – Perguntou Amanda.

   - Essa adaga tem muitas histórias. Ela matou muitos vampiros há séculos atrás. Ela é feito do material mais duro e resistente que existe. Corta qualquer coisa. A história que ela é enfeitiçada, mas é lenda. Não é linda?

 - È linda sim. – Bella era uma que também não parava de olhar a Adaga.

 - Mas porque te dariam isso? – Perguntou Carlisle.

 - Eu ficava admirando ela por tanto tempo. Ninguém podia tocá-la, ou melhor, ninguém sabia que existia só Clã dos Volturi. Mas acho que me deram porque não tem muita importância a Adaga. Ela tem muitas histórias e lendas, mas nunca testaram em nenhum vampiro para comprovar. – Ela olhou para todos. Esme estava sentada no sofá. Maria ficou a olhando e num movimento tão rápido ela jogou a Adaga em sua direção.

   A adaga era muito rápida, era sobrenatural. Vi todos movendo em direção a Esme, mas fui tão rápido que atingiu acabou atingindo o sofá.

   - Você ficou doida, Maria? Queria matar a Esme? – Alice não parava de insultá-la.

   - Eu sei o que estava fazendo. Eu não iria machucar a Esme.

   - Porque não me avisou para sair do caminho? – Disse Esme.

   - Me desculpe! E que só queria testar. Olhem o sofá. – O sofá tinha um furo grande, a adaga ultrapassou o sofá. De repente ouvimos a madeira do sofá estalar e começar a se partir em duas. Até as duas partes do sofá caírem em partes opostas. Era inacreditável de ver. Maria foi pegar a adaga e começou a brincar com ela na mão.

 - Surpreendente!- Disse Maria.

 - E melhor essa adaga ficar comigo, Maria. – Disse Carlisle.

 - Não, ela é minha, eu a ganhei. É ninguém vai tirá-la de mim.

 - Mas pode machucar alguém.

 - Não vou fazer isso. Confie em mim.

 Carlisle olhou todos, o susto tinha passado.

 - Tudo bem, mas a guarde com segurança.

 - Sim! Bom, vou para meu quarto guarda tudo.

 - Seja Bem-Vinda de volta. – Disse Emmett.

 - Obrigado e Esme me desculpe pelo susto. Eu nunca a machucaria.

   - Tudo bem. Já passou, da próxima me avisa.

   - Claro.

   Maria pegou seus presentes e suas malas e foi para o quarto.

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adorei

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