Livro da Maria! Capítulo 48 – O Adeus! (Parte 2)

30/05/2011 18:50

Oi gente. Agora a história vai dar suas respostas. Deixem um mistério no final. Porqeu no róximo vocês saberam o motivo de Maria fugir.

Espero que gostem!

Peço que comentem!

Boa leitura!

 

Duas semanas se passaram. Estava muito feliz, mas também preocupada. Seth começou a me visitar sempre, mesmo com a proibição de toda a alcatéia. Jacob, como líder, declarou que ele não poderia me ver e todos concordaram, pois eu ser uma vampira e recém-criada poderia matá-lo. Mas sabia que não era só isso. Jacob me odiava e isso cada vez intrigava-me. Nunca lhe fiz nada, eu mal o conhecia, não entendia essa sua raiva por mim.

     Porém, todas essas visitas de Seth sempre eram descobertas por Jacob. E por minha causa sempre brigavam. E me deixava triste. Seth adorava Jacob era como seu ídolo, eu via a tristeza no seu olhar.

     Com esses acorridos, tinha uma coisa que sempre me fazia bem. Era como uma terapia. Desde que descobri os diários de minha mãe não consegui mais largar. Ali estava toda a vida dela, fotos, relatos da sua infância, sobre minha família, amigos, Forks...

     Ria sempre das bobagens que ela e Charlie faziam quando eram crianças. Assustando os adultos com bombinhas, as pescas com seus pais... Eles eram grandes amigos. Lendo sobre isso, lembrei-me do quanto Charlie me ajudou. Ele foi como um pai para mim mesmo durante esse tempo. Ele fez um “enterro” simbólico a mim. Eu não poderia ir claro, mas fiquei sobre as árvores vendo. Fui enterrada ao lado de minha mãe. Eu vinha à tristeza de Charlie e suas lágrimas caindo quando depositou as rosas do pequeno caixão. Sue estava ao lado dele, junto com a alcatéia toda, os Cullen, policias e empregados da delegacia. Era ruim ver as pessoas que você ama e não poder dizer que estava viva, mas diferente. Seth me contou que desde ‘minha morte’ Charlie não dormia direito e Sue acabou se mudando para casa dele. Não poderia deixá-lo sozinho. Ele se afastou por um tempo da delegacia, para organizar sua cabeça pelos acontecimentos.

     Eu não conseguia mais ver a tristeza de todos e fui me retirar. De repente, vi uma certa pessoa que nunca tinha visto, eu acha isso. Vestia sapatos sociais, um sobre-tudo preto com gola alta, mas até ver seu rosto, soube quem era. Aquele óculo e seu ar elegante. Era Adam. Uma fúria tomou conta de mim. Dei uns passos para frente e me preparei para atacá-lo, mas senti um par de mãos me segurando e puxando para trás.

     - Está louca? Quer matar todos de susto? – disse Jasper.

     - É o Adam. – Rosnei. – Eu vou matá-lo!

     Eu me debatia nos braços dele. Consegui sair dos braços e corri, mas vi que ele já não estava mais lá. Jasper voltou e tive vontade de bater no Jasper. Ele tinha o deixado escapar. Porém, minha vontade passou rápido, ele estava me controlando, porque tinha deixado. Jasper não conseguia me controlar, só se eu deixasse. Fomos para casa e conversei com os Cullen que tinha visto Adam no enterro.

     Porque ele estaria no enterro? Qual seu objetivo a isso?

     Alguns dias se passaram, mas nenhuma noticia do Adam. Os Cullen tentaram procurá-lo, mas era como se tivesse sumido.

     Nessa tarde, estava em meu quarto lendo o diário de minha mãe. Ela contava sobre seu trabalho de colégio, fazer uma árvore genealógica da família. Ela dizia que era fácil, já que sua família sempre guardava escritas dos antigos, desde a época da colonização. Porém, minha família tinha vergonha de falar dessa época. Os primeiros registros da minha família no Brasil eram de uma mulher que veio pela imigração e ela era uma prostituta. Acabou se casando com um fazendeiro rico e nisso começou a geração dos Walkers. Minha tataravó veio morar em Forks e só se mudaram novamente ao Brasil quando minha mãe tinha 10 ou 11 anos.

      No diário, ela deixou seu trabalho de colégio. Era bem elaborado e muito bem feito. Tinha fotos, retratos, escritas...Escutei passos vindo até meu quarto. Coloquei o diário embaixo do travesseiro.

     - Querida, posso entrar? – disse Esme.

     - Claro.

     Esme entrou e sorriu para mim. Ela estava sendo ótima comigo, sempre se preocupava e me ajudava em qualquer situação.

    - Filha, irei ao supermercado. Quer ir junto?

    - Para que? – Disse confusa.

    - Temos que manter nossa vida ‘humana’. Humanos fazem compras. – Ela sorriu. – Além do mais, a Renesmee come comida e ainda tem o Jacob e o Seth.

    - Ah claro. Que besteira minha. – Disse constrangida.

    - Nada disso. Pode pergunta.

    - Mas respondendo sua pergunta. Eu não posso sair...

      - Não se preocupe com isso. Ninguém ira te reconhecer. Podemos colocar uma peruca, lentes um outro modelito e pronto.

      - Obrigado Esme, mas hoje não. Quem sabe outro dia...

      - Tudo bem. Beijos

      - Beijos.

      Queria sair, mas algo em dizia que tinha que ficar.

      Pequei o diário novamente, mas algo caiu em cima de minha cama. Parecia algo antigo. Levei até o rosto e vi o que tinha escrito.

      

      “Hanna, John e Elizabeth Walkers junto com Dr., Carlisle Cullen

                    24 de março de 1904

 

      Virei a papel e vi a imagem da minha bisavó criança e Carlisle ao seu lado. Nunca pensei que ele conheceu minha família. Ele nunca em disse isso. Por quê?

       Aquilo tinha me assustado. Minha família sabia sobre Carlisle? Até que me lembrei do que Carlisle tinha falado para mim o que minha mãe tinha dito a ele.

      Ela tinha falado que sabia quem era ele. Carlisle não se lembrava disso?

      As perguntas rodavam minha cabeça, até ouvir alguém bater. Peguei o diário e guardei a fotografia junto, pondo tudo perto dos outros diários. Abri a porta e vi Seth parado, sorrindo. Ele me puxou para um abraço e um selinho.

      - Estava com saudade amor.

      - Eu também.

      De repente todas as minhas preocupações e confusões se esvaíram, e me foquei naquele homem na minha frente.

      - O que fez hoje? – Ele disse.

      - Nada de mais e você?

      - Fiquei pensando em você. – Devo ter feito uma cara de boba apaixonada como sempre.

      - Venha aqui.

      Puxei-o para minha cama. Ele se sentou e puxou-me para seu colo. Afagava meus cabelos e eu brincava com seus dedos.

      - Amor, não quer sair comigo hoje?

      - Desculpe Seth, mas hoje não estou muito afim.

      - Por quê? – Ele fez um bico fofo.

      - Não sei, queria ficar um pouco em casa.

      - Mais do que já fica?

      Nós dois rimos.

      - Sim. Só hoje. Prometo outro dia sair com você.

      - Promete mesmo? – Me deu um beijo no pescoço.

      - Sim. – Sussurrei perto do seu ouvido.

      Ele olhou nos meus olhos e começamos a nos beijar, mas não era um beijo que estava acostumada. Era intenso, sexy e urgente. Ele me deitou na cama e ficou por cima de mim. Ainda continuamos nos beijando. Minhas mãos passaram pelos seus barcos e costas. Ele deu um pequeno rosnado e começou a beijar meu pescoço. Lambia, chupava e beijava. Sentia um fogo pelo meu corpo, mas não era de sede e sim da luxúria do momento. Não queria parar e nem ele queria.

      As mãos dele saíram da minha cintura e subiram chegando ate meus seios. Ele mexeu suas mãos nos meus seios sobre a blusa. Dei um gemido. Aquilo era tão bom. Puxei sua blusa para cima e ele tirou a minha.

       Seus olhos estavam tão negros e os meus deviam estar iguais a brasa. Ele me empurrou de volta a cama. Voltamos a nos beijar ele desceu sua boca até meu colo e minhas mãos não passavam de acariciar seu tórax.

       - Eu te amo Seth. – Disse.

       Ele rosnou mais alto e praticamente atacou meus seios. Eu gemia descontrolada. Pedia mais e ele aperta mais. Lambia, chupava... Estava fazendo loucuras nos meus seios. Ele desceu mais sua boca até minha barriga. Passou sua língua no meu umbigo e fazia movimentos de entra e saiu.

        Como ele aprendeu isso? Pensei.

        Arquei meus quadris para conter o fogo que passava por mim. O puxei para minha boca novamente. Era um beijo de loucura e desespero.

        Minhas mãos desceram e pus uma delas no seu pênis. Ele gemeu tão alto que sabia que os outros tinham ouvido, mas pouco me importei. Acariciei-o e ele voltou no meu seio. Ele estava pronto pra tirar minha calça, até que ouço alguém batendo na porta e me chamando.

         - Vai à merda. – Dissemos juntos e voltando a nos beijar.

         - Se não pararem com essa putaria ai, vou arromba essa porta. – Disse Emmett-empata-foda-Cullen.

         Seth me olhou triste e eu também.

         - Vou contar até 10. 1...2...

         Vestia-me e abri a porta com raiva. Olhei feio, quase matando o Emmett e ele sorria para mim.

          - Oi irmãzinha. Não queria atrapalhar a diversão de vocês dois, mas e que todos estão ouvindo. E o Jacob está vindo também... Então...

          - Tudo bem Emmett. – disse desculpando.

          Seth terminava de se arrumar e veio até ao meu lado.

          - Desculpe cara. Não queria fazer isso.

          - Não precisa disso Emmett. Tenho que ir mesmo. O Jake já está chegando. – Ele se virou para mim. – Me leva até a porta?

          Beijamos-nos e começou a esquenta de novo. Senti sua mão na minha bunda.

          - Ainda estou aqui gente. – disse Emmett.

          - Argh.

          Eles dois riram e levei Seth até a porta. Todos ficaram olhando para nós dois e me senti tão envergonhada. Ainda bem que não podia mais corar. Pelo menos ninguém comentou sobre o que aconteceu depois.

 

          Numa quarta, Estava no meu quarto lendo o diário, até que Rose me chamou para sair com as meninas. Um tipo de ‘Tarde para as Mulheres’. Acabei aceitando. Seria bom passar um tempo fora e conversando.

          Depois de um tempo, escutei Emmett me chamado. Desci as escadas e vi Seth com os braços aberto. Pulei no seu colo e demos um amassos. Até Esme pigarrear, até todos da sala rirem. Sentei no sofá com Seth e começamos a conversar. Ficamos nos declarando um para outro, beijando, sabendo mais coisas cada um... Tudo perfeito. Edward estava tocando uma música tão lindo e calma.

       - Eu te amo tanto, Maria. Você traz força e me tira o fôlego. Você me deixa tonto quanto te vejo. Estou ligado a você pra sempre. Eu sou você. Eu tento às vezes parar de pensar em você, mas não consigo. A minha vida fica sem cor longe     de você.

      - Que lindo Seth. Ninguém nunca me disse essas coisas. Eu também te amo.

       - Eu fico muito feliz quando você diz isso para mim. Você é a luz da minha vida. Eu faria tudo por você. Morreria por você.

       Aquelas frase, em fez paralisar. Eu já tinha ouvido aquilo, mas não me lembrava. Uma dor forte me abateu e vi a escuridão me tomando.

       O que está acontecendo?

       De repente algo aconteceu. Imagens começaram aparecer.

       Aquelas imagens não eram sonhos ou fantasias minhas, eram da vida daquela que me perseguiu desde criança em meus sonhos. Aquela que faria mudar totalmente minha vida.

       Desde que vi a sua vida em minha cabeça. Eu não seria mais aquela pessoa. Seria outra, que mudaria a vida de todos ao meu redor.

       Desde que vi tudo, a minha vida deu um outro rumo.

       O meu destino, meu objetivo havia começado...Agora. E não tinha mais volta.

       Eu achava...

 

       Continua...

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Tópico: Livro da Maria! Capítulo 48 – O Adeus! (Parte 2)

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maria

ai meu deus perfeito
esse emmett senpre atrapalhando o bem bom dos outros sei nao viu
lindo perfeito
parabens

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Livro da Maria!

Para quando proximo capitulo?Dá para postar os capitulos nom um espaço de tempo mais curto?

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suspense

HA MEU DEUSSSSSSSSSSSSS...amanda sua malvada...caramba arreiei tudo..hahahah(gritos, ataque) eu queroooooo lerrr o q vai acontecer rssssssssssss....termina logooo...
Tah perfeita..otima como sempre

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