Capítulo 6 (Parte2) de Pôr do Sol - O Desastre

19/07/2010 22:18

 

Chegando a casa, me despedi de Carlisle e fiquei olhando até o seu carro desaparecer de vista. Andei tranquilamente até a porta. Toquei a campainha, mas depois de alguns minutos ninguém atendeu. Peguei a chave e abri a porta. Chamei pelo meu pai, pela Sue, mas ninguém estava em casa.

  - Acho que a Sue esqueceu. Bom, então vou pra casa.

  Quando estava trancando a porta, escutei um carro parando no estacionamento. Olhei para trás e vi Sue saindo.

  - Olá Bella! Desculpe-me eu esqueci totalmente do nosso compromisso. – Disse com o rosto preocupado.

  - Não tem problema. Não precisa ficar preocupada, você já está aqui. Então vamos entrar?

  - Desculpa de novo Bella, mas teu pai me pediu para que eu levasse o almoço dele na delegacia.

   - Tudo bem. Posso ir com você? Estou com saudades do meu pai. –Depois de duas semanas sem vê-lo, eu e Charlie só conversamos pelo telefone.

  - É claro Bella. Sei o seu pai vai ficar muito feliz por te ver. – Quando disse que queria vê-lo, Sue ficou com enorme sorriso nos lábios. Isso mostra que Charlie ficou falando que estava com saudades de mim.

   Entramos no carro de Sue. O carro era igual à minha Picape, só que a cor era mais avermelhada, mais acabado, e não fazia tanto barulho, acho também que é mais nova. Era como se eu tivesse voltado ao passado, eu dirigindo ela ainda, só que Renesmee e Edward nela. Fiquei pensando como seria bom. 

   Enquanto estávamos indo até a delegacia, eu e Sue ficávamos conversando sobre Renesmee, Edward, Os Cullen, Ela e Charlie...

   Meu pai pediu para que ela morasse em casa, juntos com Leah e Seth, mas ela acha melhor que não, por enquanto. Os filhos dela não aceitavam principalmente Leah, porém o Seth está começando a aceitar, vendo que a mãe está feliz com meu pai. Ela também falou sobre a tal de Maria, que Charlie está tendo muito problema na delegacia, sempre tem briga, e é por isso que ele está passando mais tempo lá.

   - Maria é muito reservada, tímida, e parecida contigo, quando chegou a Forks. É muito calada, triste, e agora mais ainda com a morte de sua mãe. – Continuou ela. - Charlie tinha dado folga a ela por causa da morte de Jennifer, mas ela se recusou, queria trabalhar. Charlie não entendeu, mas não insistiu.

    - E melhor mesmo, assim ela pode ocupar a cabeça. Quero muito conhecê-la. Charlie fala muito dela, principalmente que se parece comigo. Eu fico até com ciúmes dela. – Disse fazendo um biquinho, parecendo triste. Claro que entendia Charlie, eu já não morava mais com ele, fazia tempo que não nos encontrávamos, nem fazia mais sua comida. E claro que ele daria mais atenção a uma garota que e parecida comigo. Ele mataria a saudade minha com ela. Trataria como uma filha. 

  - Você sabe que seu pai te ama.

  - Eu sei disso e entendo a atitude dele para com ela.

   Enquanto nos aproximávamos da delegacia, percebemos uma grande multidão perto da delegacia, ambulância, pessoas chorando, minha respiração ficou ofegante. Algum de ruim aconteceu. Sue e eu saímos do carro correndo, empurrando todos, até que chegamos numa linha amarelo escrito “afaste-se  com o policial fazendo uma concha para que ninguém passasse.

   - O que aconteceu? –Perguntei sem conseguir soltar o ar.

   - Desculpe senhora, mas será que pode se afastar? – Perguntou o policial com o rosto abatido, mas sério, como se cumprisse o seu dever.

   - Eu não irei me afastar até você me dizer o que aconteceu. Eu sou a filha do chefe e tenho o direito de saber o que aconteceu. – Nunca me importava que eu fosse à filha do chefe e que as pessoas sempre olhavam para mim, mas naquele momento eu tinha que me impor. Estava preocupada que algo tivesse acontecido com meu pai.

  De repente, senti um cheiro forte. Minha garganta começou arder. O aroma era tão bom. Tive que me concentrar no que o policial ia dizer, mas era difícil.

  - Desculpe Bella, eu não te reconheci. E que aconteceu uma tragédia... – O policial não conseguia terminar a frase. Ele abaixou a cabeça como se quisesse chorar, mas ele se recuperou. – Um dos nossos policiais se suicidou.

  - E o meu pai?

  - Ele está bem, está no escritório. Eu acho melhor você ir lá. Ele está mal pelo acontecimento, não só ele, mas todos aqui.

  - A Sue vai comigo.

  - Tudo bem.

  - Eu sinto muito. – Era só o que eu podia dizer naquele momento.

  - Obrigado.

  Enquanto subia as escadas da delegacia. Vi uma poço de sangue com o corpo coberto por plástico preto, a onde do lado tinha uma arma dentro do saco. O cheiro começou a me rodear, tive que me concentrar para agir como uma humana. Queria virar o rosto, mas não conseguia. 

  Entrando, tudo estava em um maior tumulto. Correria para um lado e para o outro. Uma verdadeira confusão. Eu e Sue fomos direto para o escritório de Charlie. Quando entramos, Charlie estava com as mãos nos olhos, com a cabeça baixa.

   - Oi pai! – Disse indo até ele e lhe dando um abraço. – Soube do que aconteceu, sinto muito. Nem sei o que dizer.

  - Não precisa dizer nada. Com você aqui já está me fazendo bem. – Charlie virou o rosto para mim e deu um sorriso, eu retribuí o seu sorriso.

  Sue ficou perto da porta, sem dizer nada.

  - Oi Sue!- Disse meu pai quando a percebeu. – Desculpe por não ter te avisado. E que fiquei com a cabeça...

   - Não precisa se desculpar, Charlie. Pelo menos trouxe a Bella. – Disse interrompendo o Charlie quando falava.

   - Pai, eu sei que você não quer fala sobre isso, mas o que aconteceu para aquele homem fazer... Aquilo? –Enquanto ele fala, eu me sentei na frente dele e Sue também se sentou ao meu lado.

   - Bom, nem sei como começar. Sei que eu estava aqui, conversando com os policiais da pescaria que tinha feito está semana. Foi que eu escutei uma discussão. Então já sabia de onde vinha... – Disse dando um olhar para Sue, parecendo saber também do porque da discussão.

  - A discussão era sobre Maria. –Disse Sue.

  - Isso! O, porém e que não parecia às discussões que escutara antes, era pior. Eu escutei o Stuart falando num tom furioso. Ele estava fora de si. Quando eu ouvi a gritaria da discussão, vi que Stuart estava sendo segurado pelo Mark e o John também estava sendo segurado, para que não começassem uma briga. Maria estava no meio, falando normal com Stuart, mas ele não. Tive que ir para o lado de Maria, para tentar o acalma. Perguntei do porque daquilo tudo. Maria tentou explicar, mas o Stuart não deixava, dizendo: ”Eu te amo”, ”Você é a razão da minha vida.”... Pedi para ele parar com isso, que estava sendo ridículo, mas ele nem me escutou. Lançou-me um olhar de raiva, quando o disse. Nunca tinha visto Stuart daquele jeito. Ele era um garoto tão simpático, alegre e amava tanto sua namorada, eles até iriam noivar daqui a poucos dias, porém com a chegada da Maria, ele pareceu outra pessoa. Não pensava mais em nada a não ser nela. Os outros daqui sempre mandavam flores, bombons, cartões de corações, mas Stuart comprava jóias, lhe dava dinheiro, coisas que ele não podia comprar, só que ela nunca aceitava e ele ficava furioso. Jogava tudo pro alto.

   “Ele terminou o namorado de tantos anos, por causa da Maria. Ele estava obcecado por ela. Era como se alguém tivesse lançado um feitiço nele. - Charlie parou um pouco de fala, olhando o meu rosto. Depois continuou. - Voltando a hoje. Maria pediu para que ele parasse com aquilo, mas ele se soltou do policial, saiu de onde estava e deu um murro no John, dizendo: “Nunca mais se meta com minha mulher”, “Ela é minha, só minha e de mais ninguém”. O rosto dele nunca mais vai sair da minha memória. Ele parecia louco, como se estivesse no manicômio. Depois do que ele disse, Maria falou “Que não era de ninguém, que não era mulher dele”. De repente, ele saiu de onde estava lhe deu um beijo a força no meio de todos. Ela o afastou e eu o segurei. Maria deu-lhe um tapa na cara e acabou se exaltado. John estava mais calmo e acabou se afastando com um olhar de medo para o Stuart. Maria aumentou a voz, seu rosto moreno ficou muito vermelho, seus olhos eram de fúria, ela estava muito irritada. Stuart começou a fala besteiras, jogando na cara dela tudo o que ele fez pra ela. O término do seu namorado de tantos anos, as jóias, os dinheiros que ele dava pra ela, mas ela não aceitava. As brigas que ele teve com a família e amigos,... Maria ficou com mais raiva dele, por estar dizendo aquilo tudo, ela não tinha nada haver. Ela não pediu para que ele fizesse aquilo e eu concordei. Ela falou tudo isso pra ele, com tanto raiva, pra ver se ele entendia e disse que nunca ira amá-lo. Quanto ela disse isso, foi um baque para Stuart. Vimos no seu rosto o quanto aquilo tinha machucado ele. Eu não sabia o que ele iria fazer. Então me impôs na frente dela, se ele quisesse machucá-la. Contudo, ele não fez nada. Olhou nos olhos castanhos escuros dela é disse: ”Eu te amo, com minha própria vida, se não fosse por você eu morreria...”

Com a raiva que ela estava, disse: “E porque não vai. Vai fazer um favor para mim. Você está louco, obcecado. Gosto de você, mas só como meu colega de trabalho. Eu não aquento mais todos aqui querendo me conquistar. Já chega!” Stuart ficou parado, imóvel sem dizer nada. Olhou de novo para Maria é disse uma frase. ”Se é o que você quer.” E caminhou até a porta, bem devagar, olhando no chão.

  “De início, pensei que ele estava dizendo a verdade, mas ele nunca acabaria com sua própria vida. Ele não chegaria a esse ponto. Como fui idiota!”- Charlie bateu com as mãos na mesa, se culpado por não ter impedido Stuart. Ninguém poderia se culpar, nem mesmo a Maria. Ninguém pensou que poderia chegar a este ponto. –Depois Maria pegou o casaco, estava tendo que se tranquilizar e pediu se ela podia sair mais cedo, que ela não estava bem. Era melhor, ela ainda está muito furiosa com o ocorrido. Dei a permissão. Quando ela chegou perto da porta, só ouvi o grito da Maria e um tiro sendo disparado. – Charlie parou. Ficou olhando os papeis em sua mesa. Ele queria chorar, mas como policial, chorar não poderia. Continuo falando com a cabeça baixa. – Sai de onde estava correndo. Vi Maria deitada do corpo de Stuart, chorando muito, dizendo: ”De novo não.” E repetia toda hora. Eu não sabia o que fazer, fiquei imóvel, olhando. Os outros policiais tiraram Maria de cima dele. Ela não conseguia ficar de pé. Suas roupas estavam ensanguentada. Pedi para que levassem para dentro numa das salas. Mark disse para mim que iria chamar a ambulância. Eu só acenei a cabeça. Ele se deu um tiro na cabeça. Eu o conhecia desde bebê. E agora ele... –Charlie respirou fundo para não chorar. Respirou mais algumas vezes e olhou para mim e Sue.

  Fiquei desorientada com a história. Como uma pessoa em sã consciência podia fazer isso?

Ele devia estar louco, e principalmente obcecado por Maria.

   - Pai, você não pode se culpar pelo que aconteceu. Ninguém pode. Ele estava louco, e vocês não poderiam adivinhar.

  - Mas eu podia ajudá-lo. Maria tinha dito e nem dei ouvido.

   - Agora passou. Não podemos voltar ao passado. Eu acho que agora ele está bem melhor que nós. –Disse Sue tranqüilizando. Ela estava com o rosto de assustada pela história, mas disfarçou pelo Charlie.

  - Você tem razão, Sue. Não posso fazer nada. O que deixa mais triste fui o desespero da Maria. A mãe dela morreu alguns dias, agora isso. O pior e que ela viu ele se suicidando. Eu não sei o que fazer pra acalmá-la. Gosto tanto dela, como se fosse uma filha, mas Bella você sabe que não sou bom pra essas coisas de conselho.

  - Eu sei pai. Se quiser eu falo com ela.

  - Faria isso? –Disse Charlie com um sorriso forçado.

  - E claro pai. Eu queria muito conhecê-la. Não numa ocasião dessas, mas fazer o que?

  Charlie deu uma volta na mesa, me abraçou.

   - Te devo uma garota.

  Ele foi para porta chamar um dos policiais. E voltou a se sentar. Pelo menos ele tinha um pequeno brilho nos olhos.

  - Como estou feliz por você estar aqui filha. E Renesmee como esta?

  - Está ótima, com saudades de você. Vê se aparece lá em casa.

  - Deixa passar isso que vou visitar vocês.

  - Tudo bem.

  - Com licença. –Disse o policial entrando na sala. Com o rosto abatido como de todos. Era alto, branco, não tanto quando eu, cabelo curto e preto. Era bonito. Nunca tinha visto falar dele. Acho que ele é novo na delegacia. Ele olhou para mim, balançou a cabeça, como querendo tirar o pensamento e voltou a olhar para Charlie.

  - Gregy, traga a Maria. Minha filha quer falar com ela. –Charlie não precisava mencionar que eu queria falar com ela.

  - Maria?-Disse Gregy, meio assustado, arregalando os olhos, olhando para todos os cantos da sala, menos para Charlie.

  - Sim, Maria. Tem outra Maria que trabalha aqui?

  - E que... -Começou a gaguejar. -E que... Ela... Foi... Embora.

  - Ela o que?- Olhou sem acreditar no que ele dizia.

  - Foi embora. - Gregy abaixou a cabeça culpado-se.

  - Eu não disse que ela não podia ir embora. Ela não estava em condição para sair daqui. Ficou doido? –Charlie ficou zangado, levantando-se.

  - Pai, Calma. Ele deve ter uma explicação para isso. –Disse.

  - Então diga.

  - Fiquei na porta como o Senhor pedi-o. Só que Mark me pedi-o para ajuda a ver uns papeis do Stuart. Para coletar. Com isso, vi a Maria saindo com um homem pela porta. Corri até ela. Consegui alcançá-la. Falei para ela, que não tinha permissão de sair, pelo seu estado, mas ela falou que estava tudo bem, que estava com um amigo da família que iria levá-la no hospital. Não acreditei no que ela estava dizendo. Estava cortando cada palavra que dizia, mas eu achei que era por causa do ocorrido. Ela olhou para mim e pediu “Por favor!” Não consegui dizer não pra ela. Deixei ir.

  - Como assim não conseguiu dizer não?- Charlie ficou vermelho de raiva.

  - Não sei como explicar. Era mais forte do que eu. Era como se eu dissesse “não”, algum de ruim poderia acontecer comigo.

  - Com certeza você ficou louco. Eu acho que vou ter que colocarem todos aqui num manicômio. - Nunca tinha visto Charlie daquele jeito. Tudo estava desabando na sua cabeça.

  - Desculpe Senhor. - Foi só o que ele podia dizer.

  Charlie respirou muito fundo. Fechou os olhos por alguns minutos.

  - Pode ir. Está tudo bem. Vou ligar pro hospital.

  Gregy saiu. Charlie pegou o telefone e discou. Ele olhava para todos os cantos menos para mim ou Sue. Era como se nós não existíssemos naquele momento.

  - Aló! Aqui é o Chefe Swan. Queria saber se Maria Walkers está ai?

  Ele ficou escutando o que diziam. De repente seus olhos ficaram arregalados.

  - Obrigado! Mais que droga.

  - Pai, o que aconteceu?

  - Maria não está no hospital, nem chegou a dar entrada. Desculpe filha, mas tenho...

  - Não pai tudo bem. Tenho que ir mesmo. Sue você pode me levar?

  - Claro Bella.

 - Pai, por favor. Não desconte nos outros a sua raiva. E Por favor, me mantenha a par, ta?

 - Tá bom filha. Vou te ligar assim que tiver notícias dela.

 - Obrigado Pai.

   Dei a volta na mesa, dei-lhe um beijo na cabeça.

  - Se cuida.

  - Você também. Te amo.

  - Também te amo.

  Sue foi até nele e lhe deu um beijo nos lábios.

  - Toma cuidado, Sue.

  - Você também. Avise-me também de tudo. – Pegou o rosto do Charlie entre as mãos. - Charlie, não se sinta pressionado, se acalme tudo vai ficar bem.

  - Tomará amor. -Charlie lhe deu outro beijo.

  - Vamos Bella?

  - Vamos. Tchau pai.

  - Tchau.

  Saímos do escritório de Charlie e todos ainda continuavam andar pro lado e pro outro.

  Sue e eu ficamos conversando no caminho, sobre o ocorrido.

  - Estou preocupado com meu pai. Ele está muito nervoso.

  - Eu também. Mesmo que eu conviva com ele há pouco tempo, ele nunca foi de se exaltar tanto.

  - Tomara que não a achem ferida.

  - Sim! Mas não vamos ter estes pensamentos ruins. Meu pai é um profissional competente. E ela estará sã e salva. Sue, posso te fazer uma pergunta sobre ela?

  - Pode.

  - Você e Charlie falam muito dela. E agora com esse acontecimento. Eu queria saber se ela é diferente, é uma boa garota ou tem algum problema? –Era uma pergunta diferente das que eu fazia. Tive uma curiosidade pra saber como ela é. Sue, Charlie e Carlisle falaram tanto dela, que era como se a conhecesse.

  - Ela é bem tímida, uma garota muito meiga, uma ótima filha, muito bonita, mas não quer saber disso, ela se ver igual a todos, porém seu rosto é triste. Seus olhos veem uma grande magoa, como se não tivesse vida. E muito raro ela sorrir e muito menos rir. Eu sei que é horrível sentir pena de alguém, mas eu sinto dela. Muito mais agora sem ninguém da família com ela.

  - Vocês falam tanto dela, que parece que a conheço.

  Ela deu uma risada aguda, que eu até achei engraçada.

  Cheguei em casa e ela parecia vazia. Sem nenhum vulto ou uma voz.

  - Obrigado Sue por me trazer.

  - Que isso. Foi ótimo de ver de novo e conversar. Quando quiser e só ligar.

  - E claro. Manda um abraço pro Seth.

  - Mando sim. E manda um beijo pra Nessie.

  - Claro.

  Sue deu a ré e foi embora. Corri até a porta e todos estavam no sofá vendo desenho junto com Renesmee.

 

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